Inscrições para as oficinas

É necessária uma inscrição prévia para as oficinas. Confira abaixo os detalhes de cada atividade e se inscreva aqui. Lembre-se que o número de participantes é limitado. A inscrição não garante a participação. A divulgação dos selecionados será feita oportunamente.


Todas as oficinas ocorrerão simultaneamente no horário de 14h às 16h:

Oficina 1: Filosofia que Ginga: Diálogos entre Capoeira Angola e Filosofia (Local: Pátio)

Mediadores: Carlos Monteiro Junior (Professor de Filosofia, Colégio Pedro II - Campus Realengo II; integrante do Grupo de Capoeira Angola N’Golo, Mestre José Carlos) e João Paulo Mendes (Professor de Filosofia, Seeduc-RJ e Município de Seropédica; integrante do Grupo de Capoeira Angola N’Golo, Mestre José Carlos)
Eixo 1: Filosofias e descolonização.

Resumo da atividade: A oficina oferecerá uma imersão na prática da capoeira angola a partir de movimentos corporais, exercícios musicais e reflexões filosóficas, sendo dividida em diferentes etapas que abordarão os seguintes temas: ginga (mandinga) e identidade (resistência), animalidade e racionalidade, roda e ancestralidade. A capoeira angola será o referencial para se pensar sobre, entre outras coisas, as filosofias afro-diaspóricas e decoloniais. Recomendações: Uniforme de educação física para estudantes e roupas leves para demais participantes. Limite de participantes: até vinte (20) pessoas. Duração: 02 (duas) horas.

Oficina 2: Corporalidades e Musicalidades nos Ritmos Afro-brasileiros (Local: Auditório)
Mediadora: Flávia Marina Oliveira Maia (Professora de Educação Infantil no município do Rio de Janeiro, capoeirista e estudante de música na escola de música Villa-Lobos de Paracambi). Co-autora: Susana Targino dos Santos Moreira. Eixo 6: Estéticas pós-coloniais
Resumo da atividade: Partindo da compreensão do corpo como fonte de conhecimento, a oficina tem como principal ferramenta a utilização de diferentes recursos corporais (voz, palmas, estalar de dedos, entre outros) para a construção e identificação de diversos ritmos afro-brasileiros, dentre eles maracatu, ciranda, coco, samba e capoeira. Em um primeiro momento esse corpo será aquecido, valorizado e preparado a partir de uma série de brincadeiras que nos remetam à infância, um dos momentos em que as conquistas corporais (andar, falar, dançar, pular) estão diretamente relacionadas às aprendizagens. Inspirada no método passo de Lucas Ciavatta (2014), o corpo entra em cena para a elaboração de construções rítmicas, melódicas e culturais. Através do desenvolvimento de nossa conexão com a energia do ar e da palavra, descobrimos nossos próprios corpos como fontes de inúmeros saberes e poderes. O corpo aprende, ensina e liberta, auxiliando-nos no processo de autoconhecimento e autocuidado como práticas de resistência, através do ato da criação artística cotidiana.
Limite de participantes: até vinte (20) pessoas. Duração: 02 (duas) horas.


Oficina 3: Intervenções artísticas no espaço escolar (Local: sala 23) Mediador: Leandro Tartaglia (Professor de geografia do Colégio Pedro II, Campus Tijuca II, doutorando em geografia com ênfase em arte urbana e a produção do espaço urbano).Eixo 6: Estéticas pós-coloniais

Resumo da atividade:
O espaço escolar precisa ser repensado, esta é uma afirmativa que a comunidade escolar frequentemente anuncia. Dentro de uma perspectiva de crítica à colonialidade do saber e do poder em nossa sociedade, a arte apresenta alternativas e possibilidades para essa outra maneira de pensar e viver o espaço escolar. A presente oficina tem objetivo de capacitar seus participantes para olhar e intervir criativamente no espaço urbano, no qual a escola está inserida, utilizando técnicas artísticas contemporâneas e fundamentos intelectuais críticos.  


Limite de participantes: até vinte (20) pessoas.
Duração: 02 (duas) horas.

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